mas reparei agora que não presto a justa e herética idolatria ao mitológico deus do rock vai para lá de uma porrada de meses. Liguemos, pois, os cabos do computador às colunas mais potentes de cá de casa, fechemos as portadas e baixemos as cortinas, tiremos o six-pack do congelador, descalcemos os sapatos e espraiemo-nos no sofá num pranto de bebedeira e na mais sublime agonia de cotovelo. É que há quem ainda tenha de comer muita sopa até voltar a pegar numa guitarra em público.
O que ele queria mesmo era fazer peças de teatro sobre peças de fruta.
28.4.09
Voar sem collants
Sessão compota
- 28 a caminho de Montauk
- A Navalha
- Açúcar com Chá
- And The Leftovers
- Aquele Caderno Preto
- Avião de Papel
- Criatura
- Dor de crescimento
- É tarde, Maria
- Meia página
- Míssil Supersónico de Destruição
- O Fabuloso Destino de Juli
- O Gattopardo
- O Melhor Amigo
- O Mito do Celofane
- Oportunidade de Carreira
- Palabras sem peruca
- Pudim Royal
- Pés Descalços
- Sim
- Trama
- Vinte e três
- Virado ao Contrário
Compasso a passo
- junho 2010 (1)
- maio 2010 (1)
- março 2010 (2)
- fevereiro 2010 (2)
- outubro 2009 (1)
- setembro 2009 (6)
- junho 2009 (2)
- maio 2009 (2)
- abril 2009 (4)
- março 2009 (2)
- fevereiro 2009 (1)
- janeiro 2009 (3)
- dezembro 2008 (4)
- novembro 2008 (11)
- outubro 2008 (8)
2 comentários:
Posso antes ouvir-te cantar? Acho que estás ao nível.
Ou então, comecemos por um almoço. Depois virá o canto.
Saudades
ode ao jeff. sempre.
és cá dos meus
Enviar um comentário